ESTUDOS METODOLÓGICOS EM SAÚDE – 30h

OBRIGATÓRIA

Docente responsável: VERA LÚCIA MENDES DE PAULA PESSOA (Docente)

Ementa:

Identificação dos processos de inovação na saúde e a inserção das diferentes tecnologias nesse processo. Apreensão dos tipos de tecnologia e seus usos. Construção e validação de tecnologias em saúde de suporte para o cuidado no transplante de órgão.

Bibliografia:

ALEXANDRE, N.M.C.; COLUCI, M.Z.O. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, v.16, n.7, p. 3061- 3068, 2011. ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional: com bancos de dados reais em disco. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 423 p. CARLOS, D. A. O. et al. Concepção e Avaliação de Tecnologia mHealth para Promoção da Saúde Vocal. RISTI-Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, n. 19, p. 46-60, 2016. COLUCI, M.Z.O; ALEXANDRE, N.M.C; MILANI, D. Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Ciência saúde Colet. vol. 20, n. 3, pp. 925-936, 2015. DOAK, C. C.; DOAK, L. G.; ROOT, J. H. Teaching patients with low literacy skills, 1996. ECHER, I. C. Elaboração de manuais de orientação para o cuidado em saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 13, n. 5, p. 754-757, set./out. 2005. FEHRING, R. J. The Fehring Model. In: CARROL-JOHNSON, R. M; PAQUETTE, M. Classification of nursing diagnoses, proceedings of the tenth conference. Philadelphia: JB Lippincott – North American Nursing Diagnosis Association, p. 55-62, 1994. GONÇALES, M. B. Teste de Papanicolau: construção e validação de material educativo para usuárias de serviços de saúde. 2007. Dissertação (Mestrado) – Escola Paulista de Medicina, Programa de Pós-graduação em Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2007. GRANT, J.; KINNEY, M. The Need for Operational Definitions for Defining Characteristics. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications. V. 2, n. 4, p. 181–185, 1991. DOI:10.1111/j.1744-618x.1991.tb00356.x GUIMARÃES, H.C.Q.C.P. et al. Experts for Validation Studies in Nursing: New Proposal and Selection Criteria. International Journal of Nursing Knowledge. V. 27, n. 3, pp. 130-135, 2016. JOVENTINO, E.S. Desenvolvimento de escala para mensurar a autoeficácia materna na prevenção da diarreia infantil. 2010. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2010. LOBIONDO-WOOD, G.; HABER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001, 330 p. OLIVEIRA, M. S. de. Autocuidado da mulher na reabilitação da mastectomia: estudo de validação de aparência e conteúdo de uma tecnologia educativa, 2006. 114 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. PASQUALI, L. (Org.). Instrumentos psicológicos: manual prático de elaboração. 1 ed. Brasília, DF: Universidade de Brasília, v.141, p. 188-188, 1999. PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. 4ª ed: Vozes, 2003. POLIT, D.F.; BECK, C.T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Avaliação de Evidências para a Prática da Enfermagem. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. SILVA, V. M. S. et al. Operational definitions of outcome indicators related to ineffective breathing patterns in children with congenital heart disease. Heart & Lung: The Journal of Acute and Critical Care. V. 40, n. 3, p.70–77, 2011. DOI:10.1016/j.hrtlng.2010.12.002 SOUSA, C.S.; TURRINI, R.N.T.; POVEDA, V.B. Tradução e adaptação do instrumento “Suitability Assessment Of Materials” (SAM) para o português. Rev enferm UFPE on line., v.9, n.5, p.7854-61, 2015. SOUSA, C. S. Educação pós-operatória: construção e validação de uma tecnologia educativa para pacientes submetidos à cirurgia ortognática. 2011. 166 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. TENÓRIO, J. M. Desenvolvimento e avaliação de um protocolo eletrônico para atendimento e monitoramento do paciente com doença celíaca. Rev. Inform. Teor. Apl., v. 17, n. 2, p. 210-220, 2010.

BIOESTATÍSTICA – 30h

OBRIGATÓRIA

Docente responsável: IVELISE REGINA CANITO BRASIL (Docente) 

Ementa:

Análise, compreensão e organização de dados de pesquisa, aplicando recursos da informática. Organização dos dados, análise e elaboração de gráficos, utilização de ferramentas estatísticas para avaliação de dados relacionados à investigação clínica com medicamentos, incluindo técnicas de amostragem e cálculo de tamanho amostral, bem como a utilização de testes paramétricos e não-paramétricos para a avaliação de dados.

Bibliografia:

Bioestatística sem segredos. Silvany Neto, AM. 1a Ed. Bahia, 2008. Bioestatística para profissionais de saúde. Guedes MLS, Guedes JS, Rio de Janeiro, Ao livro técnico, 1988. Intuitive Biostatistics. Motulsky HM. 1a Ed, Oxford University Press, New York, 1995 Fundamentals of Biostatistics. Hosner B. 5a Ed, Pacific Grove, Duxbury, 2000. Biostatistics: a foundation for analysis in the health sciences. Daniel WW. 7a Ed, New York: John Wiley, 1999 Nonparametric statistics for the behavioral sciences. Siegel S e Castellan Jr NJ. 2a Ed, New York, McGraw-Hill, 1988 Applied logistic regression. Hosmer DW e Lemeshow S, 2a Ed, New York, John Wiley, 2000

BIOÉTICA E PESQUISA EM SERES HUMANOS E ANIMAIS – 30h

OBRIGATÓRIA

Docente responsável: FILADELFO RODRIGUES FILHO (Docente)

Ementa:

HUMANA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos da Bioética aplicados ao exercício profissional e à pesquisa científica. O conteúdo programático inclui: Fundamentação filosófica: princípios fundamentais da autonomia, beneficência, justiça e não-maleficência. A vida humana, começo do ser individual, o direito à vida. Integridade do ser humano: pessoal, psicológica, corpórea e axiológica. O direito de vir a ser: genética e ambiente. Tecnologias da reprodução assistida. Perspectivas e realidade em terapia gênica para neoplasias, doenças genéticas e outras doenças. Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Sintomas, sinais e valores na decisão médica. Paciente terminal. Eutanásia, suicídio assistido e abandono de tratamento. Comitês de Ética hospitalar. Comitês de Ética em Pesquisa Biomédica. Sigilo industrial e ética. O Direito à informação (“right-to-know”). ANIMAL: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos da Bioética aplicados ao exercício profissional e à pesquisa científica. O conteúdo programático inclui: Fundamentação filosófica: princípios fundamentais da autonomia, beneficência, justiça e não-maleficência. Tecnologias da reprodução assistida. Perspectivas e realidade em terapia gênica para neoplasias, doenças genéticas e outras doenças. Eutanásia. Comitês de Ética hospitalar. Comitês de Ética em Pesquisa Biomédica. Sigilo industrial e ética.

Bibliografia:

Bibliografia: Beauchamp TL, Childress JF. The Principles of Biomedical Ethics. 4th ed. New York, Oxford University Press, 1994. Bernardm J. Da biologia à ética. Bioética. São Paulo, Editorial Psy, 1994. Berlinguer G, Garrafa V. O Mercado Humano. Estudo bioético da compra e venda de partes do corpo. Brasília, Univ. Brasília,1996. Boni, LAD, Jacob G, Salzano F. (Org.). Ética e Genética. Porto Alegre, EDIPUCRS, 1998. Bueno MRP. O Projeto Genoma Humano. Bioética 5: 145-155, 1997. CONEP. Cadernos de Ética em Pesquisa. Publicação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP). Ministério da Saúde/CONEP 1(1),julho de 1998. CONEP. Cadernos de Ética em Pesquisa. Publicação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa -CONEP 2(2), fev. de 1999. Costa SIF, Oselka, G., Garrafa, V. (Coord.). INTRODUÇÃO À BIOÉTICA. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. DeVries R, Subedi J. Bioethics and Society. Constructing the Ethical Enterprise. New Jersey, Printice Hall, 1998. Morin E. Ciência com Consciência. 2ª ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1998. Sgreccia E. Manual de Bioética. Vol I e II. São Paulo, Edições Loyola, 1996. Singer P. Vida ética. Ediouro: Rio de Janeiro, 2002. [Serão utilizados também dados e publicações disponíveis em bancos eletrônicos]. Modulos da Base de dados/https://www.compliancewire.com/Net/KnowledgeCenter.aspx?MenuType=1: Human Research Protection Program; Informed Consent Part I; Informed Consent Part II; Responsibilities of Investigators Conducting FDA-Regulated Studies

ESTUDO ORIENTADO I – 30h

OBRIGATÓRIA

Docente responsável: SHEILA MARCIA DE ARAUJO FONTENELE FORTALEZA (Docente) 

Ementa:

Discussão sobre recortes de objeto de estudo. Auxiliar o aluno a elaborar a pergunta a ser respondida, a desenvolver os objetivos da pesquisa. Discutir a metodologia que melhor se aplique aos objetivos. Indicar bibliografia básica a ser estudado, definir as fontes bibliográficas e os dados a serem utilizados de forma sistemática.

Bibliografia:

• MINAYO, M. C. de Souza. O desafio do conhecimento: metodologia social (qualitativa) em saúde. Rio de Janeiro, s/n. 1989,366p. • GOLDEMBERG, M. A arte da metodologia qualitativa. Rio de Janeiro. 1990. • GUEDES, M.L.; Guedes, S. J. Bioestatística para professores da saúde. Met. CNPq livro técnico, 1988. • PAGANO, Marcello; Gauvreau, Kimberlee. Principies of Biostatitics, 2001. • WADSWORTH PUBLISHER COMPANY, ROSNER, BERNARD. Fundaments of Biostatitics. PWS Publisher, 1986. • HOSNER, DAVID W.; LEMENSHOW, STANLEY. 2000. Applied Logistic Regression. New York: Jonh Wiley e Sons.

ESTUDO ORIENTADO II – 30h

OBRIGATÓRIA

Docente responsável: SHEILA MARCIA DE ARAUJO FONTENELE FORTALEZA (Docente) 

Ementa:

Auxiliar no desenvolvimento da estrutura da Dissertação. Orientar sobre artigos específicos, definidos pelo orientador. Participar de grupos de pesquisa. Participar de eventos Nacionais e Internacionais com apresentação de trabalhos. Analise crítica de cinco defesas de tese. Produção do projeto de qualificação tecnológica.

Bibliografia:

• MINAYO, M. C. de Souza. O desafio do conhecimento: metodologia social (qualitativa) em saúde. Rio de Janeiro, s/n. 1989,366p. • GOLDEMBERG, M. A arte da metodologia qualitativa. Rio de Janeiro. 1990. • GUEDES, M.L.; Guedes, S. J. Bioestatística para professores da saúde. Met. CNPq livro técnico, 1988. • PAGANO, Marcello; Gauvreau, Kimberlee. Principies of Biostatitics, 2001. • WADSWORTH PUBLISHER COMPANY, ROSNER, BERNARD. Fundaments of Biostatitics. PWS Publisher, 1986. • HOSNER, DAVID W.; LEMENSHOW, STANLEY. 2000. Applied Logistic Regression. New York: Jonh Wiley e Sons.

ESTUDOS CLÍNICOS E BOAS PRÁTICAS CLÍNICAS – 30h

OBRIGATÓRIA

Docente responsável: TAINA VERAS DE SANDES FREITAS (Docente) 

Ementa:

Estudos das diretrizes farmacológicas para o desenvolvimento clínico de produtos de origem biotecnológica. Estudo da legislação que regulamenta os testes clínicos: Boas Práticas Clínicas, regulamentação local. Abordagens de métodos utilizados em estudos clínicos de produtos bioativos.

Bibliografia:

Módulos da Base de Dados/ https://www.compliancewire.com/SECURE/CUSTOM/Create/DCRICustomLogin.aspx; : Evolution of Clinical Research and Drug Safety (DCRI_01 Ver 1.0.0) [CBT]; How is Clinical Research Regulated? (DCRI_03 Ver 1.0.0) [CBT];Phases of Clinical Research (DCRI_02 Ver 1.0.0) [CBT];Responsibilities of Investigators Conducting FDA-Regulated Studies (DCRI_06 Ver 1.0.0) [CBT] ALDER, S.; JANTON, C.; ZBINDEN, G.. Preclinical safety requirements in 1980. Institut of toxicology E.T.H. and University of Zurich, 1981. BALLS, Michael; COMBES, Robert D.; BHOGAL, Nirmala.. New Technologies for Toxicity Testing (Advances in Experimental Medicine and Biology). 2012. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 39, de 2008. CEME. Roteiro de ensaios pré-clínicos e clínicos. Brasília, 28p. 1983. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Documento das Américas

IMUNOLOGIA E IMUNOSSUPRESSÃO NOS TRANSPLANTES – 30h

OBRIGATÓRIA

Docente responsável: PAULA FRASSINETTI CASTELO BRANCO CAMURCA FERNANDES (Docente) 

Ementa:

Adquirir o conhecimento das Bases Farmacológicas na Terapêutica da Imunossupressão. Drogas Imunossupressoras (Níveis terapêuticos das drogas). Ação Medicamentosa. Farmacocinética e Farmacodinâmica dos Imunossupressores. Combinações Terapêuticas (Esquemas de imunossupressão). Interações Medicamentosas. Reações Adversas. Conhecimento das bases científicas em seus princípios gerais e especiais, com ênfase na Imunologia dos Transplantes. Imunidade Inata (Barreias físicas, químicas e biológicas; eventos humorais e celulares da resposta imune inata). Anatomia dos Órgãos Linfóides Primários e Secundários. Ontogenia dos Linfócitos T e B. Antígenos e Imunógenos. Antígenos de Histocompatibilidade. Linfócito T (Processamento e Apresentação dos Antígenos para o Linfócito T, Ativação e Diferenciação do Linfócito T). Resposta Imune Mediada por Linfócito T (T citotóxico e T helper 1). Linfócito B. Resposta Imune Mediada por Linfócito B (Humoral). Imunoglobulinas (Estrutura e Função; Propriedades Biológicas). Sistema Complemento (Introdução, Nomenclatura e Atividades Biológicas; Vias Clássicas e Vias das Lectinas; Regulação). Imunidade a Micro-organismos (Bactérias, Vírus, Fungos, Protozoários, Helmintos). Mecanismos de Evasão da Resposta Imune. Regulação da Resposta Imune. Reações de Hipersensibilidade. Mecanismos de Auto-imunidades. Rejeição Celular (Hiperaguda, aguda e crônica). Rejeição Humoral. Resposta Imunológica ao enxerto.

Bibliografia:

ABBAS, A. S.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e Molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 576p. GARCIA, V. D. al. Transplante de Órgãos e tecidos. 2 ed. São Paulo: Seguimento Farma, 2006. 992p. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. 1008p. DELLA, G. B. et al Antibodies-mediated rejection: hyperagute rejection reality in liver transplantation – A case report. Transplant Proc. 2008, v. 40, p. 870-871. KREIJVELD, E. et al. KIR gene and KIR ligand analysis to predict graft rejection after renal transplantation. Transplantation. 2007, v. 84, n. 8, p. 1045-1051. MIZUTANI, K. et al. Serial Ten-year follow-up of HLA and MICA antibody production prior to kidney graft failure. Am J Transpl. 2006, v. 5, p. 2265-2272. TERASAKI, P.I. Humoral Theory of transplantation. American Journal Transplantation. 2003, v. 3, p. 665-73.

DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PROJETOS – 30h

OPTATIVA

Docente responsável: JOSE ARTUR COSTA D ALMEIDA (Docente)

Ementa:

Desenvolvimento e Gestão de Projetos Planejamento e organização metodológica para o desenvolvimento de produtos e processos. Gestão a planejamento de projetos no contexto empresarial. Gestão de escopo. Gestão de tempo. Gestão de risco. Gestão da qualidade. Gestão de custos. Gestão de equipe. Gestão da comunicação. Planejamento, acompanhamento, execução e encerramento de projetos.

Bibliografia:

AGUIAR, S.. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa Seis Sigma. Belo Horizonte: DG editora, 2002. DINSMORE, P. C.. Transformando estratégias empresariais em resultados através da gerência de por projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. GASNIER, D. G.. Gerenciamento de projetos. 2.ed. São Paulo: IMAM, 2001. KERZNER, H.. Gestão de Projetos. As melhores Práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. ORTH, A. I., PRIKLADNICKI, R.. Planejamento e Gerência de Projetos. Porto Alegre: EdPUCRS, 2009. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, PMI. A Guide to the Project Management Body of Knowledge: 4.ed.PMBOK, 2008. VERZUH, E.. Gestão de Projetos. 6 ed., Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000. VIEIRA, M. F.. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Ed.Campus, 2003. XAVIER, C. M. S.. Gerenciamento de projetos. Como definir e controlar o escopo do projeto. 2005. XAVIER et al.. Metodologia de gerenciamento de projetos. Methodware. Rio de Janeiro, 2005

METODOLOGIA CIENTÍFICA – 60h

OBRIGATÓRIA

Docente responsável: VERA LUCIA MENDES DE PAULA PESSOA (Docente)

Ementa:

Conhecer o ato e a atitude do pesquisador. Ciência e senso comum. O trabalho científico (O planejamento (O planejamento; A execução do trabalho de campo; A análise e a interpretação dos resultados). Tipos de pesquisa: qualitativa e quantitativa. A redação do trabalho científico (Princípios da elaboração de um trabalho científico; A natureza da publicação científica). Seções de um trabalho de pesquisa. Aspectos Éticos na pesquisa com seres humanos. Apresentação da Bibliografia. Composição do relatório de pesquisa.

Bibliografia:

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985. LEOPARDI, M. T. (Org.) Metodologia da Pesquisa na Saúde. Santa Maria: Pallotti, 2001. MYNAIO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-ABRASCO, 1992.

REDAÇÃO E ESCRITA CIENTÍFICA – 30h

OBRIGATÓRIA

Docente responsável:

TATIANA PASCHOALETTE RODRIGUES BACHUR (Docente)

Ementa:

A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno para a redação de diferentes modalidades de publicações científicas, com ênfase na produção de artigos para periódicos, discutindo e analisando aspectos referentes à qualidade científica, normas técnicas e aspectos éticos. Como selecionar potenciais periódicos nacionais e internacionais para publicação, considerando aspectos relativos à linha editorial e a classificação desses periódicos pelas agências de fomento à produção científica e pela comunidade científica. Aspectos éticos referentes à produção e divulgação da pesquisa científica, destacando regulamentação específica no país. A estruturação do corpo do artigo científico obedecendo às regras de edição dos periódicos. Diretrizes gerais e específicas para o relato de investigações. Redigindo a seção de Introdução. Redigindo a seção de Materiais e Métodos. Redigindo a seção de Resultados. Como organizar as Figuras e Tabelas. Redigindo a seção de Discussão e conclusões. Definindo título e autorias. Redigindo Resumos (abstracts) e definindo palavras-chave. Ferramentas de busca de literatura científica. Capacitação os alunos para elaboração de referência bibliográfica. Organizando um banco de dados de bibliografia. O uso de software bibliográfico EndNote.

Bibliografia:

1) ABRAHAMSOHN, P.A. Redação científica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2) AQUINO, I. S. Como escrever artigos científicos. 7. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. 3) FERREIRA, G. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas. 2011. 4) MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamento, resumos e resenhas. 12 ed. São Paulo: Editora Atlas. 2014. 5) MEDEIROS, J. B. Redação de artigo científico. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2016. 6) PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 7) RUIZ, P. Manual de redação científica. 3 ed. São Paulo: Editora Hyria, 2014. 8) RUIZ, P. Redação científica moderna. 1 ed. São Paulo: Editora Hyria, 2013. 9) VOLPATO, G. L. Guia prático para redação científica: publique em revista internacionais. 1. ed. Botucatu: Best Writing Editora. 2015.

MORTE ENCEFÁLICA E POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPLANTES – 15h

OPTATIVA

Docente responsável: IVELISE REGINA CANITO BRASIL (Docente) 

Ementa:

Manutenção do potencial doador falecido. Critérios de morte encefálica. Organização do programa nacional de transplantes. Legislação vigente sobre a política de transplantes. Política de alocação. Indicações para a realização de transplantes. Situação dos transplantes no país.

Bibliografia:

DIRETRIZES BÁSICAS PARA CAPTAÇÃO E RETIRADA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃO E TECIDOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS / [coordenação executiva Roni de Carvalho Fernandes, Wangles de Vasconcelos Soler; coordenação geral WalterAntonio Pereira]. — São Paulo: ABTO – Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE (BRASIL). Portaria no 2.600, de 21 de outubro de 2009. 2009; Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/ prt2600_21_10_2009.html CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Decreto no 2.268 de 30 de junho de 1997. Subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República; 1997; Available from: http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/decreto/1997/D2268.htm CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Lei no 9.434 de 4 de fevereiro de 1997. Subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República Federativa do Brasil; [cited 2011 May 10]. Available from: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ Leis/L9434.htm CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Lei no 10.211 de 23 de março de 2001. Subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República Federativa do Brasil; 2001 [cited 2011 May 10]. Available from: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10211.htm MINISTÉRIO DA SAÚDE (BRASIL). Portaria GM/MS no 1752, de 23 de setembro de 2005. 2005; Available from: http:// www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao- sanitaria/estabelecimentos-de-saude/transplantes- implantes/Portaria_1752.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE (BRASIL). Coordenação geral do sistema nacional de transplantes. 2011 [cited 2011 Mar 17]. Available from: http://dtr2001.saude.gov.br/ transplantes/index_gestor.htm MEDINA-PESTANA, José O. et al. O contexto do transplante renal no Brasil e sua disparidade geográfica. J. Bras. Nefrol. [online]. 2011, vol.33, n.4, pp. 472-484. ISSN 0101-2800.

COMPLICAÇÕES APÓS O TRANSPLANTE – 30h

OPTATIVA

Docente responsável: CLAUDIA MARIA COSTA DE OLIVEIRA (Docente)

Ementa:

Função tardia do enxerto. Rejeição aguda celular e mediada por anticorpos. Principais infecções após o transplante. Infecções virais: citomegalovírus e poliomavirus. Neoplasias. Distúrbios metabólicos: diabetes, dislipidemia. Doença cardiovascular. Perda crônica. Retorno à dialise e retransplante.

Bibliografia:

SIEDLECKI A, Irish W, Brennan DC. Delayed graft function in the kidney transplant. Am J Transplant 2011; 11 (11): 2279. RACUSEN LC, Solez K, Colvin RB, et al. The Banff 97 working classification of renal allograft pathology. Kidney Int 1999; 55 (2): 713. CHAPMAN JR, O’Connell PJ, Nankivell BJ. Chronic renal allograft dysfunction. J Am Soc Nephrol 2005; 16 (10): 3015. KOTTON CN. Management of cytomegalovirus infection in solid organ transplantation. Nat Rev Nephrol 2010; 6 (12): 711. YATES CJ, Fourlanos S, Hjelmesaeth J, Colman PG, Cohney SJ. New-onset diabetes after kidney transplantation-changes and challenges. Am J Transplant 2012; 12 (4): 820. VALTER DURO GARCIA, Mário Abud Filho, Jorge Neumann, José O. Medina Pestana. Transplante de órgãos e tecidos / – 2.ed. – São Paulo: Segmento Farma, 2006.

ASPECTOS TÉCNICOS E LOGÍSTICOS DAS CIRURGIAS DE EXTRAÇÃO E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS – 30h

OPTATIVA

Docente responsável: IVELISE REGINA CANITO BRASIL (Docente) 
PAULA FRASSINETTI CASTELO BRANCO CAMURCA FERNANDES (Docente) 

Ementa:

Diretrizes Básicas para captação e retirada de múltiplos órgãos. Retirada do Coração. Retirada do pulmão. Retirada do fígado. Retirada do pâncreas. Retirada do intestino delgado. Técnica de retirada dos rins. Retirada com coração parado. Retirada de tecidos. Nefrectomia e hepatectomia do doador vivo. Cirurgia de transplante de coração, pulmão, fígado, pâncreas, intestino e rim. Complicações técnicas mais frequentes.

Bibliografia:

DIRETRIZES BÁSICAS PARA CAPTAÇÃO E RETIRADA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃO E TECIDOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS / [coordenação executiva Roni de Carvalho Fernandes, Wangles de Vasconcelos Soler; coordenação geral WalterAntonio Pereira]. — São Paulo: ABTO – Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, 2009 VALTER DURO GARCIA, Mário Abud Filho, Jorge Neumann, José O. Medina Pestana. Transplante de órgãos e tecidos / – 2.ed. – São Paulo: Segmento Farma, 2006. HUMAR A, Matas AJ. Surgical complications after kidney transplantation. Semin Dial. 2005;18(6):505-10. BARBA Abad J, Rincón Mayans A, Tolosa Eizaguirre E, Romero Vargas L, Rosell Costa D, Robles García JE, et al. [Surgical complications in kidney transplantation and their influence on graft survival]. Actas Urol Esp. 2010;34(3):266-73.

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR – 30h

OPTATIVA

Docente responsável: MANASSÉS FONTELE (Docente) 

Ementa:

Aplicação dos conhecimentos básicos de ciclo celular e ácidos nucléicos, no entendimento das técnicas de biologia molecular e de seu emprego nos diferentes estudos científicos. Inclui estrutura celular de eucariontes e procariontes, ciclo celular, ácidos nucléicos, conceito e estrutura de gene, tradução de mRNA e código genético. Técnicas de PCR, RFLP, RAPD, PCR em tempo real, RT-PCR, cDNA, microssatélites, sequenciamento de DNA e bioinformática.

Bibliografia:

ALBERTS, B.; BRAY,D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. (2008) Molecular Biology of the Cell, 5th ed. New York and London. Garland Science Publishing. COLLARES, T. (ed) Animais Transgênicos. Princípios e métodos. São Carlos: Suprema, 2005. GRIFFITS, A.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LODISH, H., BERK, A., MATSUDAIRA, P., KAISER, C. A., KRIEGER, M., SCOTT, M. P., ZIPURSKY, S.L. e DARNELL, J. – Molecular Cell Biology. 6th edition, Freemanand Company, New York : W. H.. 2007. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. Editora Artmed, 2003. PROSKE D, BLANK M, BUHMANN R, RESCH A.Aptamers-basic research, drug development, and clinical applications. Appl Microbiol Biotechnol. 2005 Dec;69(4):367-74. Epub 2005 Nov 11. RAPLEY, R.; WALKER, J.M. Molecular Biomethods Handbook. 2nd ed. Totoya: Humana Press, 2008. SIMONSON OE, SVAHN MG, TORNQUIST E, LUNDIN KE, SMITH CI.Bioplex technology: novel synthetic gene delivery pharmaceutical based on peptides anchored to nucleic acids.Curr Pharm Des. 2005;11(28):3671-80. ZAHA, A. Biologia molecular básica. 4ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. WESLLER, S.; LEWONTIN, R.; CARROLL, S. Introdução à Genética. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

CONTROLE DE QUALIDADE DE BIOPRODUTOS – 30h

OPTATIVA

Docente responsável: MOACIR CYMROT

Ementa:

Aspectos relacionados ao controle de qualidade de produtos farmacêuticos para uso humano com ênfase em produtos de origem biotecnológica, incluindo a determinação qualitativa e quantitativa dos princípios ativos. O emprego de metodologias analíticas para aferição das características físico-químicas. Análise microbiológica e o emprego de métodos estatísticos aplicados aos bioensaios.

Bibliografia:

GAD, S. ed.. Handbook of Pharmaceutical Biotechnology. John Wiley & Sons, 2007. SCHALKHAMMER, T. G. M. ed.. Analytical biotechnology (methods and tools in biosciences and medicine). Basel: Birkhãuser verlag, 2002. SEIDMAN, L.. Basic Laboratory Calculations for Biotechnology. Pearson/Benjamin Cummings, 2007. USP. The United States Pharmacopoeia. 29 ed. Rockville: USP Convention, 2006.

FARMACOGENÔMICA – 30h

OPTATIVA

Docente responsável: GISLEI FROTA ARAGAO (Docente)

Ementa:

Conceitos Genômicos e Pós-Genômicos. Medicina molecular (novas drogas, terapêutica personalizada baseada no genoma humano e nos genomas pessoais – a farmacogenômica propriamente dita; medicina preventiva, terapia gênica). Mecanismos moleculares de como os genes afetam a resposta individual aos fármacos. Detalhes da interface entre a farmacologia e a genômica (no desenvolvimento de medicamentos mais seguros, mais eficientes e mais eficazes, sendo administrados em doses customizadas para os genótipos individuais e para os fenótipos de interesse.

Bibliografia:

– Bugano DD, et al. (2008). Genetic polymorphisms, the metabolism of estrogens and breast cancer: a review Eur J Gynaecol Oncol 29(4):313-20. – Burton, Paul R.; Anna L. Hansell, Isabel Fortier, Teri A. Manolio, Muin J. Khoury, Julian Little, Paul Elliott. (2008). Size matters: just how big is BIG? Quantifying realistic sample size requirements for human genome epidemiology. International Journal of Epidemiology 2008;1–11. doi:10.1093/ije/dyn147. – Cowley Jr., A.W. (2008). Harnessing omic tools and computational hypothesis-driven approaches to understand bio-complexity: The future of Physiologic Genomics. Physiol. Genomics, January 15, 2008. doi:10.1152. – Dubois PC & van Heel DA (2008). Translational mini-review series on the immunogenetics of gut disease: immunogenetics of coeliac disease. Clin Exp Immunol. Aug;153(2):162-73. – Hopkins, A.L. & Groom, C.R. 2002 The druggable genome. Nat. Rev. Drug Discov. 1, 727–730, (doi:10.1038/nrd892). – Genomics & Health Weekly Update – www.cdc.gov/genomics/update – Lehtonen. R. e Pahkinen, E. J. (1995). Pratical Methods for Design and Analyasis of Complex Surveys. Hichester: John Wiley.

FARMACOVIGILÂNCIA – 30h

OPTATIVA

Docente responsável:

Ementa: CATARINA JOELMA MAGALHAES BRAGA (Docente)

Discute a política de Vigilância Sanitária do Medicamento no País. Compreensão dos papéis dos profissionais da área da saúde na vigilância de medicamentos e das entidades nacionais e internacionais que controlam o registro, o desenvolvimento e a utilização de fármacos. Apresentação das ferramentas disponíveis para avaliação e monitoramento de risco relacionado ao uso de medicamentos.

Bibliografia:

BRASIL, Lei 5991 – 17 dez.1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Diário Oficial. BRASIL, Lei 6360 – 24 set.1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos e dá outras providências. Diário Oficial. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Portaria 3916 – 30 out.1998. Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Portaria 344 – 12 mai.1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC 39/2008. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC 04/2010. COSTA, E. A. Vigilância Sanitária: Proteção e defesa da saúde. São Paulo: Hucitec/Sobravime, 2000. 460p. EDUARDO, M.B.P., MIRANDA, I.C.S. Vigilância Sanitária. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. 461p. CAMPOS, F.E., WERNECK, G.A., TONON, L.M. Vigilância Sanitária. Belo Horizonte: Coopmed, 2001. 129p. ROSENFELD, S. (org). Fundamentos da Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. 304p. Modulos da Base de Dados https://www.compliancewire.com/Net/KnowledgeCenter.aspx?MenuType=1: Drug Safety and Adverse Event Reporting (DCRI_10 Ver 1.0.0) [CBT]; Evolution of Clinical Research and Drug Safety (DCRI_01 Ver 1.0.0) [CBT]

MODELOS EXPERIMENTAIS EM TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS – 30h

OPTATIVA

Docente responsável: IVELISE REGINA CANITO BRASIL (Docente)

Ementa:

Adquirir o conhecimento das Bases da técnica cirúrgica da experimentação com animais, identificando modelos ideais para uso em transplantes como sistemas de perfusão para teste de drogas, modelos de insuficiência hepática e renal crônicas e agudas, modelos para transplantes de órgãos em especial com ênfase na isquemia e reperfusão. Conhecimento e domínio Da anatomia animal e suas limitações.

Bibliografia:

BRASIL, I. R. C. et al . MODELOS EXPERIMENTAIS CIRÚRGICOS DE FALÊNCIA HEPÁTICA FULMINANTE. Acta Cir. Bras., São Paulo , v. 16, supl. 1, p. 68-73, 2001 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502001000500020&lng=en&nrm=iso>. access on 01 July 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-86502001000500020. GARCIA, V. D. al. Transplante de Órgãos e Tecidos. 2 ed. São Paulo: Seguimento Farma, 2006. 992p. Módulos da Base de dados/https://www.compliancewire.com/Net/KnowledgeCenter.aspx?MenuType=1: Human Research Protection Program; Informed Consent Part I; Informed Consent Part II; Responsibilities of Investigators Conducting FDA-Regulated Studies Castro e Silva jr, O. MODELOS EXPERIMENTAIS DE CIRURGIA EM PESQUISA.ELSEVIER,1998 1ª.EDIÇÃO Brasil, I.R.C Castro e Silva, Jr. Insuficiência hepática aguda por hepatectomia 90% em ratos. Modificação da técnica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA, 23, Rio de Janeiro, 1999. Anais. P.371.

ORGANIZAÇÃO/ESTRUTURAÇÃO DE UM SERVIÇO DE TRANSPLANTES – 30h

OPTATIVA

Docente responsável: DACIO CARVALHO COSTA (Docente) 

Ementa:

Abordar a necessidade de Recursos Humanos e Estruturação Física para o Funcionamento de um Serviço de Transplante. Seleção de Profissionais. Quantitativo de Pessoal. Estrutura Física. Utilização de Serviços Terceirizados. Laboratório, Imagem, Banco de Sangue, Histocompatibilidade, Diálise. Cadastro da Equipe junto a Central de Transplantes.

Bibliografia:

RIUL, S.; AGUILLAR, O.M. Contribuição à organização de serviços de transplante de medula óssea e a atuação do enfermeiro. Rev.latino-am. enfermagem, Ribeirão Preto – SP. 1997, v. 5, n. 1, jan. p. 49-58. SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES. 2010.< http://dtr2001.saude.gov.br/transplantes/integram.htm#2> Acesso em: 19/05/10. MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS. Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS. 2001<http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2008/PT-07re-AnexoIX.PDF> Acesso em: 20/05/10. ESTADO DE SANTA CATARINA (SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE). Plano Estadual de Transplantes. 2006 <http://www.portalses.saude.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task >Acesso em: 20/05/10. LACERDA, C. M. et al. Transplante de Fígado em Hospital Universitário do Recife: Resultados Iniciais. Rev. Col. Bras. Cir. 2003, v. 30, n. 1, jan/fev, p. 29 – 33.

REGISTRO DE PRODUTOS E PATENTES – 30h

OPTATIVA

Docente responsável: CATARINA JOELMA MAGALHAES BRAGA (Docente)

Ementa:

presentar o histórico da atual regulamentação brasileira relacionada ao registro de produtos farmacêuticos, com ênfase em produtos biológicos. Estudo dos guias publicados recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Bibliografia:

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Registro de Produtos Biológicos: Bases Legais e Guias-Coletânea (2011). Disponível em http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/935aed0048bd2755a7cdaf9a6e94f0d0/Registro_Produtos_Biologicos_Hemoterapicos_10102011_WEB.pdf?MOD=AJPERES

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